Comentário inserido no "Arrastão":
"O que demonstra que não basta haver eleições para existir Democracia.
Não acredito nos dirigentes iranianos, mesmo que sufragados por eleições com a chancela democrática ocidental, dos mesmos países que se viraram contra a ditadura iraquiana fazendo recurso à mentira.
"Não há almoços grátis", democracia muito menos.
A democracia é o "poder do povo" ou não é democracia. Não o poder de persuasão dos media, como em Itália. Falamos de democracia em Itália, e já agora na Madeira?
Mesmo que que os resultados fossem "justos", apoiaria a luta dos jovens "desordeiros" iranianos que se querem libertar do Estado teocrático, assim como apoiei os jovens "desordeiros" gregos contra a violência policial e o Estado que os condena ao desemprego e ao ensino mercantilizado.
Pois, a Revolução só foi gira em 1968, com muito "flower power" e "rock & roll". Revoluções destas põe o capitalismo à venda nos hipermercados.
É por isso que há uma revolução nas ruas e nos campos da América Latina e só conseguem distinguir no meio do turbilhão as patacoadas populistas do Hugo Chávez.
Já não é a Revolução, os revolucionários, acidentais ou não, também já não são o que eram..."
"O que demonstra que não basta haver eleições para existir Democracia.
Não acredito nos dirigentes iranianos, mesmo que sufragados por eleições com a chancela democrática ocidental, dos mesmos países que se viraram contra a ditadura iraquiana fazendo recurso à mentira.
"Não há almoços grátis", democracia muito menos.
A democracia é o "poder do povo" ou não é democracia. Não o poder de persuasão dos media, como em Itália. Falamos de democracia em Itália, e já agora na Madeira?
Mesmo que que os resultados fossem "justos", apoiaria a luta dos jovens "desordeiros" iranianos que se querem libertar do Estado teocrático, assim como apoiei os jovens "desordeiros" gregos contra a violência policial e o Estado que os condena ao desemprego e ao ensino mercantilizado.
Pois, a Revolução só foi gira em 1968, com muito "flower power" e "rock & roll". Revoluções destas põe o capitalismo à venda nos hipermercados.
É por isso que há uma revolução nas ruas e nos campos da América Latina e só conseguem distinguir no meio do turbilhão as patacoadas populistas do Hugo Chávez.
Já não é a Revolução, os revolucionários, acidentais ou não, também já não são o que eram..."
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