26.4.07

Solidariedade com os jovens antifascistas detidos!

(foto retirada do Indimedia)

Este "post" é feito em solidariedade com os jovens Anarquistas
que foram detidos pela polícia no início da noite de 25 de Abril.
"Eles estavam a exagerar", dirão as boas consciências, as mesmas que acham um direito democrático, e não um exagero, a exibição de um cartaz fascista a apelar à xenofobia e ao ódio aos emigrantes

"A manif correu muito bem, sem incidentes até ao Largo Camões. As pessoas no Largo Camões tiraram fotos, gritaram uns slogans e algumas dispersaram. Outras ficaram mais um pouco e organizaram-se em marcha «de regresso». Assim, começaram a descer (em sentido inverso) o Chiado, virando na Rua do Carmo, umas cinquenta pessoas, gritando slogans anti-fascistas. Eu acompanhei a manifestação «de regresso» até este ponto. Verifiquei que os carros da polícia iam retirando à medida que os manifestantes se aproximavam, os três graduados da PSP, com os seus pingalins, desciam descontraidamente a uns metros à frente da manif. Não houve problemas até meio da Rua do Carmo. Na altura em que estavam os manifestantes a alcançar as escadas por de baixo do elevador de Sta Justa (a meio da Calçada), começaram eles -manifesantes- a fazer meia volta e a correr calçada acima. Alguém os avisou que tinham sido encurralados. E assim foi. Carrinhas com polícias de choque às largas dezenas desceram em grande velocidade o Chiado, selando o alto da rua do Carmo, enquanto outras com igual força e os referidos polícias de choque subiam a rua do Carmo. Estes últimos desceram imediatamente dos carros, ainda antes destes travarem e começaram a correr em direcção aos manifestantes, agredindo-os à bastonada enquanto estes tentavam escapar desesperadamente. Os que estavam perto, meros espectadores ou pessoas que acompanharam o cortejo de lado, ficaram também encurralados por polícias agressivos, com ameaça física a toda a gente, mas que batiam selvaticamente e sem hesitação em alguém que tivesse «aspecto» de manifestante.
Vi polícias em grupos de cinco ou mais «dar caça» na baixa a manifestantes ou outras pessoas. Uma rapariga que ia a fugir, estava diante da Pastelaria Suiça, quando foi agredida, imobilizada no chão e arrastada sob prisão a 500 metros de distância para ser encurralada nos carros celulares. O mesmo passou-se com outros (eles não fizeram nenhum gesto agressivo, a fuga era para os polícias o «motivo» para perseguirem e baterem selvaticamente nessas pessoas).

As pessoas que assistiram a isto tudo têm com certeza cenas de uma brutalidade inaudita para contar (é importante testemunharem para se apurarem responsabilidades) .

Eu tentei evitar que as pessoas permanececem presas, tentei falar calmamente com o graduado da PSP. Este não ficou nada impressionado com o meu pedido, inclusive disse-lhe que o que estava a fazer era profundamente incorrecto e que ao menos soltasse as pessoas, pois não tinha a mínima legitimidade para as manter presas.

As pessoas que foram presas, provavelmente foram brutalizadas todas no momento da prisão, pois eu verifiquei o modo de actuar da polícia em vários casos. Contaram-me que uma jovem ficou com o braço partido, o que não me espantaria.

A actuação foi deliberada.
Foi uma actuação destinada a instilar medo.
O que fizeram e comandaram os graduados da PSP foi obviamente premeditado.
Penso que eles cometeram um atentado à liberdade de manifestação e à integridade fícia de pessoas. É uma acusação grave mas posso (pudemos) prová-la.

Queriam mostrar que são eles que decidem o que é a lei, no 25 de Abril, em especial.

Assim estão eles a «garantir» a segurança dos cidadãos.

Os manifestantes, não estavam a cometer nenhuma infracção grave, apenas estavam a gritar palavras de ordem e mais nada.
A polícia, essa, cometeu desacatos e muitos...

Fascismo NUNCA MAIS... 25 de Abril SEMPRE !!!

O POVO UNIDO JAMAIS SERÁ VENCIDO."

(Reprodução integral da reportagem de Manuel Batista para o Indimedia)

25 de Abril: "Tudo perfeitamente normal".

Lisboa, 25 de Abril de 2007:
- O Presidente da República não gosta de cravos nem do teor das comemorações do 25 de Abril;
- O Bloco de Esquerda da Madeira comemora o 25 de Abril frente à Assembleia Legislativa da Madeira fechada por Jardim;
- A polícia perfila-se em defesa do cartaz dos fascistas do PNR contra a ameaça de um bombardeamento por tomates. Há detenções;
- O Carmona Rodrigues, o tal que mandou retirar o cartaz dos "Gato Fedorento" contra os fascistas, inaugura o túnel durante as comemorações do 25 de Abril;
- Noite dentro, a polícia corta ruas na zona do Chiado e faz uma carga indiscriminada sobre os trauseuntes enquanto procura deter o que restava de uma manifestação promovida por jovens anarquistas. Há mais detenções.

Dia 25 de Abril, feriado. Os políticos e os polícias fartaram-se de trabalhar.

Post Scriptum: Parece que também houve uma manifestação popular que saiu da Praça Marquês de Pombal (a tal onde está o cartaz que era para levar com os tomates). Era capaz de jurar que a televisão falou disso.

24.4.07

Outra vez, agora em França.

Imagem obtida no site do "Le Monde" (clique para aumentar)

Esquerda francesa dividida consegue adiar a derrota

A primeira volta das eleições colocou o principal candidato da direita à frente da corrida para a presidência da República Francesa. Num acto eleitoral dos mais concorridos desde que os franceses elegem directamente o presidente da república, o contestado ex-Ministro do Interior, Nicolas Sarkozy, obteve 31,11% e deixou a candidata do PS francês Ségolène Royal a mais de 5 pontos (25,83%).

Fora da corrida ficou François Bayrou, candidato da UDF (União Pela Democracia Francesa – um partido considerado de “centro-direita”) que defendeu um governo de união nacional com personalidades de direita, socialistas e do centro. Os 18,55% que o “candidato-surpresa” conseguiu serão determinantes para o resultado da segunda volta.

Extrema-direita muda-se de armas e bagagens para Sarkozy

O candidato da extrema-direita, Jean Marie Le Pen, que nas eleições de 2002 lograra expulsar da corrida presidencial o ex-primeiro-ministro do PS, Lionel Jospin, e ir à segunda-volta, ficou-se nos 10,51%. Uma derrota profunda, o eleitorado aterrorizado pelas campanhas anti-imigração decidiu dar o voto à promessa de mão-de-ferro de Nicolas Sarkozy.

Crise na Esquerda Alternativa

À Esquerda, Olivier Besancenot, o candidato da LCR (Liga Comunista Revolucionária), organização próxima do que foi o PSR português, logrou manter a votação na casa dos setes dígitos: milhão e meio de votos e 4,1%.

Todos os restantes candidatos de Esquerda sofreram ainda mais a erosão do voto-útil para Ségolène Royal:

- Arlette Laguiller, candidata tradicional da Lutte Ouvrière (Luta Operária - o nome do jornal por que é conhecida esta organização de tendência trotskista que não tem paralelo em Portugal) desceu para os parcos 1,34%;

- Marie-George Buffet, a candidata do PCF (Partido Comunista Francês), obtêm para o seu partido o pior resultado de sempre, 1,94%;

- José Bové, o agricultor tornado conhecido pela sua participação no movimento alterglobalização, recolheu o apoio militante de alguns movimentos alternativos e também de tendências minoritárias do PCF e da LCR mas não conseguiu mais que 1,32 % do voto dos franceses.

- Dominique Voynet, do Partido dos Verdes (partido que não tem nada a ver com o produto de laboratório fabricado pelo PCP em Portugal) conseguiu 1,57%, mais um desaire eleitoral.

A França prepara-se para ter um presidente ainda mais à direita

Os quase 19 por cento dos votos de François Bayrou poderão ser determinantes para a decisão final que terá lugar daqui a menos de quinze dias e que colocará em confronto o candidato gaulista de direita, Nicolas Sarkozy, e a candidata do PS, Ségolène Royal , acusada por muito boa gente, que não apenas os adversários políticos eleitorais, de ser um produto mais mediático que “substancial”. Os votos dos apoiantes de Le Pen (11%) terão destino certo. Do outro lado da barricada, todas as esquerdas, até Arlette Laguiller que se recusou anteriormente a escolher entre Chirac e Le Pen, já prometeram apoiar a candidata do PS, mas todos juntos não valeram mais que 10% na primeira volta.

Matematicamente, a França caminha a passos largos para ter um presidente ainda mais à direita que o anterior. Um presidente eleito com o voto do medo e da incompetência de uma Esquerda que abandonou os seus propósitos.

Por estes dias ver-se-á a candidata “oficial” da Esquerda a encostar-se ao lugar vago ao Centro. Por seu turno, a Direita, depois de corroer o “Modelo Social Europeu” e de lançar a confusão sobre as razões da sua decrepitude, já nem precisa de disfarçar, avizinham-se tempos de autoritarismo e liberalismo selvagem na terra que viu surgir a primeira Revolução Proletária.

Enquanto a Direita coloca as garrafas de “Champagne” no frigorífico, a Esquerda tem duas coisas importantes para fazer: conseguir convencer a opinião pública de que o resultado previsto das próximas eleições pode agravar a crise social e debater a proposta de reunião das candidaturas de esquerda às próximas legislativas. Esta união que todos defendem enquanto se vão precavendo com candidaturas próprias…

Entretanto, em Portugal, após tomar de assalto as chaves da sede do Largo do Caldas, o novel proprietário do PP, Paulo Portas, apressou-se a mandar os parabéns ao seu correligionário europeu, Nicolas Sarkozy.

18.4.07

V Convenção do Bloco de Esquerda - I

Inicio aqui alguns artigos de reflexão pessoal sobre a próxima convenção do partido que tem merecido o meu voto. O que aqui vou opinar não reflete as posições dos restantes elementos deste blogue.

Moção A: «A esquerda socialista como alternativa ao governo Sócrates»

A moção da maioria da direcção consagra o triunfo dos sociais-democratas sobre os "marxistas" do bloco. Explico.

Não me refiro à caracterização da situação do Império e das suas contradições guerreiras e económicas, muito menos da descoberta do "filão" ecológico.

Como se o marxismo, com Engels incluído, nunca se tivesse preocupado com isso!

Há, isso sim, "marxistas" que não se preocupam com temas "menores" que não tenham "classe operária" no início da frase, o que é bem diferente. O passivo ambiental deixado pelas antigas repúblicas “socialistas” fala por si.

Do lado ocidental do muro o "crescimento económico" também deixou marcas profundas, nos próprios países e nos outros, subdesenvolvidos, que alimentaram de matérias-primas a expansão económica que permitiu o Modelo Social Europeu.

Desde os finais dos anos 60 do século passado que há movimentos que criticam os modelos de crescimento baseados na pretensão de que os recursos do planeta são inesgotáveis. A crise do petróleo de 1973 veio alertar para a dependência energética dos depósitos de combustível dos automóveis, mas foram precisos mais de trinta anos para que os “media” se interessassem e, consequentemente, parte substancial da opinião pública, pelo que sai dos escapes. Só agora, quando estamos prestes a atingir o ponto de não-retorno.

Pelo caminho, a moda nalguns casos oportunista dos Partidos Verdes - que acabaram na sua maioria por demonstrar que o Poder não corrompe apenas o vermelho. Afinal, o Ambiente não é apenas um problema de mais ou menos “fumo”, é sobretudo um problema político.

É correcta a agitação e a luta por Reformas imediatas no campo do Ambiente, é mesmo urgente - sim, "reformas" qual é o problema político?

A degradação ambiental acelerada do planeta, que a lógica capitalista tem provocado, não põe em causa apenas a possibilidade futura da gestão dos recursos de uma forma socialista, está a colocar em causa a própria sobrevivência da Humanidade. Este combate, da Vida contra o Lucro, tem de se travar agora.

O contexto de agressividade desmesurada do Capital e o refluxo político da Classe Trabalhadora, pelo menos na Europa e na América do Norte, obrigam a plataformas de entendimento com associações e interesses que não sendo “revolucionários” nem “socialistas” poderão garantir pelo menos o oxigénio suficiente para se poderem pensar as estratégias revolucionárias do futuro.

Para os socialistas não há causas menores. Fazer agora a “viragem para o ambiente” soa a autocrítica política. É justo e fica bem fazê-la. O drama é que poucos vão à nossa frente.

É na ausência de um discurso político dirigido aos trabalhadores que encontro as principais divergências com a moção proposta pela maioria da direcção.

O discurso da moção passa por cima de qualquer reflexão minimamente sólida sobre as possibilidades de luta dos trabalhadores, fala do "precariado", os mais proletários do proletariado, mas escusa-se a qualquer tese e ao mínimo balanço sobre as organizações que se movimentam no meio laboral.

Não há uma ideia que possa provocar o debate na fundação-base de um partido que se diz socialista: a Classe Trabalhadora. O BE parece que não se pretende vocacionado para discutir ideias que possam armar os seus militantes no meio da desorientação da ofensiva liberal e do sindicalismo burocrático de todas as matizes. Não tem opinião sobre os sindicatos e sobre as burocracias. Cada um por si, parece ser a política que se propõe para o BE sindical.

Este vazio não é a meu ver uma opção estética ou comunicacional, o produto de uma escolha de linguagem para não ferir os traumatizados por outras andanças políticas, ou sequer uma redução de adjectivos para evitar a acusação do “lá estão eles, os esquerdistas do BE”, pior, na minha interpretação é o triunfo de uma certa forma de ver o Movimento Operário: como um movimento igual aos outros que procuram evidenciar-se na sociedade.

Considerando a origem das principais correntes políticas do bloco, trata-se de uma mudança de Paradigma.

A Classe Trabalhadora já não é o "caterpilar" cujo motor desgastado pela luta secular de produtores contra proprietários deve ser aditivado com todas as outras discriminações e revoltas, lubrificado pela democracia e pelas "novas" reivindicações e descobertas científicas.

Não é uma questão com pouca importância. E não é semântica, é política: o bloco quer ser apenas "esquerda nova", não quer ser o "novo partido dos trabalhadores". Afinal a luta dos assalariados é apenas mais um "problema social".

E logo agora, quando a Classe Trabalhadora ocidental no seu conjunto vem adquirindo cada vez mais conhecimento técnico… o que faz perceber melhor a heroicidade perante a possibilidade de vitória dos seus avós!

Campanha desajeitada.

(clique para ler texto alternativo)

Este cartaz, e outros, têm vindo a criar celeuma na blogosfera.
Pode não ter sido essa a intenção, convenhamos, mas a verdade é que para os mentores da campanha publicitária parece que os cidadãos que fazem os trabalhos mais humildes são cidadãos de segunda.
A Judite de Sousa teria espaço para estar nos noticiários se não houvesse alguma Judite que não concluiu os estudos que lhe tomasse conta dos filhos ou filhas, deixando os próprios sozinhos em casa ou com a avó porque não tem dinheiro para pagar infantário?
A Judite conseguiria sair de casa se outro ou outra Judite, que ficou pelos caminhos da escolaridade, não lhe recolhesse o lixo da rua?

Não é a necessidade de estudar que está em causa. O Estado tentar promover o gosto pelo estudo, pela descoberta, é positivo. Não fosse a contradição:
Fazer estas campanhas mas apostar no ensino privado (o tal de que temos cada vez mais anedóticos exemplos) e desinvestir no ensino público;
Fazer os estudantes pagar propinas cada vez mais caras, criando de facto uma nova selecção classista de acesso ao ensino superior - não me venham com bolsas, qualquer pai que tenha de pagar a deslocação de um filho para estudar sabe do que falo, e muitos beneficiários são os do costume, os que fogem aos impostos;
Não criar novos cursos que fazem falta (medicina, por exemplo) e obrigar os nossos jovens com médias altas a ir para o estrangeiro (os que podem), e deixar pulular por aí cursos de pacotilha nas privadas que só servem para enganar os jovens que não têm cunha para utilizar o canudo pago a sangue, suor e lágrimas dos pais (comunicação social, gestão, direito...);
Permitir que as escolas da periferia, ao contrário do que a "discriminação positiva" suporia, sejam as mais abandonadas e com menos condições - criando desde logo as condições para que a realidade não se altere, isto é, que se mantenha uma reserva de mão-de-obra desclassificada para ser vendida ao preço da chuva.

Ainda: desde quando é que ser doutor ou engenheiro é medida de sucesso? Por que não o fazer aquilo de que se gosta? Carpinteiros, pedreiros, o que for, são uns "loosers" porque não são licenciados? Não o serão mais as miúdas da caixa do supermercado que tiraram uma licenciatura em gestão que não serve para nada?

Para ser radical: por que razão o tipo que apanha o lixo (que faz um trabalho que ninguém gosta de fazer) tem de ser mais mal pago que a Judite (que faz aquilo que carradas de gente gostaria de fazer)? Eis mais uma razão em como a "Lei da Oferta e da Procura" não deve ser levada mais a sério do que o necessário ou, pelo menos, não devemos deixar ser a única que nos rege.

17.4.07

"A música não precisa de ser tocada alta para ter força"

Mais conhecido pela sua participação como guitarrista nos Rage Against The Machine e nos Audioslave, Tom Morello vai lançar no próximo dia 24 um álbum a solo que vai surpreender muita gente habituada a ouvir a sua guitarra tocar bem alto. Pode surpreender-se aqui.

Quem disse que o Punk morreu?

Pode ouvi-los aqui
e vê-los aqui
(necessário o QuickTime)

12.4.07

Urgente para Setúbal!

Passa palavra!

Já várias pessoas estão hospitalizadas o assunto é sério. Existe uma mensagem que anda a passar nos telemóveis com mais informação do que a que tenho disponivel, cito: "Incidente. Avaria na rede de água aumenta os niveis de cloro. Deixe correr a água para evitar problemas digestivos pela ingestão. Divulgue a informação."

Além da privatização das águas continuar a fazer azia($$$) ao consumidores de Setúbal, agora a água tornou-se imprópria para consumo!

10.4.07

Inteligência ao serviço da Estupidez

Curta do "Diário Digital":

"Já vimos em filmes de ficção científica. Mas o Robocop dos filmes da década de 80 são uma realidade no Pentágono do século XXI, que usa a ficção científica para evoluir no campo de batalha.

O conceito do guerreiro do futuro do Governo norte-americano é composto por um poderoso esqueleto, camadas de camuflagem que permitem rápida adaptação ao meio ambiente, e um capacete que possibilite a tradução simultânea da voz do soldados para várias línguas.

A armadura será inteligente: flexível na maior parte do tempo e rígida quando o sensor identificar a aproximação de um projéctil.

Segundo noticia o Daily Mail, o soldado biónico pode fazer a sua estreia já em 2020."

O problema, todavia, continua: como podem os soldados defenderem-se da estupidez dos seus oficiais e de quem neles manda?



Imprensa com falta de tesão...

"O jornal britânico Independent on Sunday publicou no primeiro dia de Abril uma notícia que contava o relato de um jardineiro que tinha descoberto, acidentalmente, que uma planta que utilizada numa infusão de chá seria capaz de provocar o mesmo efeito do Viagra, conta a BBC."
(...)
"A informação sobre a planta «milagrosa» resultou num enorme número de telefonemas e e-mails ao Royal Botanic Gardens. O problema é que a suposta notícia do Independent era, afinal, uma engendrada mentira.
No Reino Unido, a tradição de publicar notícias falsas, sem avisar os leitores, no dia das mentiras é encarada como um assunto sério pelos jornalistas apesar de já ter causado muitos mal-entendidos."


(Notícia completa no Portugal Diário)

Sejamos optimistas, aguardemos pelo "Dia da Verdade", todos os dias.