Procuram-nos vender que os trabalhadores do "metro" são uns privilegiados só porque têm um acordo de empresa que lhes salvaguarda os direitos laborais básicos, defendem sub-repticiamente aquilo que pretendem transformar em mínimo denominador comum para todos nós: o trabalho sem direitos.
Querem manipular e utilizar aqueles que de nós vivem em regime de precariado como tropa de choque contra os nossos irmãos.
A solidariedade com a luta desses trabalhadores é condição essencial para que os termos de comparação apresentados aos assalariados não sejam apenas a precariedade e o terror laboral.
Por isso, a resposta da Classe Trabalhadora só pode ser a recusa da manipulação, e explicar isso nos transportes públicos, em todo o lado, perante os ignorantes ou os mal intencionados: Hoje eles, amanhã nós!
Para que um dia sejamos todos nós ao mesmo tempo!
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