7.10.12

O PS escolhe cavalgar as ideias da extrema-direita.

Depois ameaçar apresentar uma moção de censura por causa da TSU e de a ter retirado apesar da emenda governamental ser pior do que o soneto, depois de se abster em duas moções de censura - a do PCP porque era "hostil ao PS"... e a do BE? -, o PS apresenta uma proposta para reduzir o número de deputados. O PS de António Seguro da contestação geral ao governo escolhe cavalgar a agenda política da extrema-direita.
Quando é necessário erguer-se perante o afundamento deliberado do país pela camarilha saqueadora que o governo representa, o PS foge e prefere deixar afogar o país a assumir as suas responsabilidades, espera pacientemente pelas eleições mesmo que elas tenham lugar no fundo do abismo.
Entretanto, faz uma proposta para se defender do eventual reflexo da revolta popular nas urnas: o medo que tem dos "Syrizas" fá-lo aliar-se politicamente e sem vergonha à agenda da extrema-direita. Um filme já visto na Grécia. Que definhe sem glória, como o seu irmão PASOK, e que nem os DIMAR nacionais  lhe valham!


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