
No dia 1 de Julho pelas 22h00 no Largo José Maria dos Santos em Pinhal Novo (junto à estação de comboios), realizar-se-á a estreia da nova produção teatral "Comedor de
Pecados" (Teatro Físico em Andas), da PIA,CRL.
"Aqueles que sonham de dia são conscientes de muitas coisas que escapam aos que sonham somente à noite." Edgar Allan Poe
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“Impunemente” porque além da origem desconhecida dos autores do fogo os bombeiros tiveram de hierarquizar a sua intervenção de molde a proteger habitações que supostamente não deveriam estar naquele local ou daquela maneira.
É que o perigo de
Quem quiser ir à Figueirinha terá de deixar o carro num parque junto ao cais da Secil e apanhar um autocarro, gratuito, até à praia. O usufruto da praia conviverá com as obras que ainda decorrem, há um horário para o funcionamento dos transportes e da praia: das 09h00 às 19h00.
Espero que a reavaliação seja feita com coragem. Ter coragem é proibir o trânsito automóvel privado naquela estrada durante o funcionamento das praias!
Se por um lado não se pode deixar de considerar o impacto negativo que a passagem de milhares de automóveis terá no equilíbrio da encosta da Serra, o que deve deixar petrificado qualquer responsável que seja responsável é a perspectiva de que um deslizamento, um acidente, um incêndio, qualquer ocorrência que necessitasse de socorro se poderia transforma numa tragédia, porque é literalmente impossível acudir o local devido ao congestionamento permanente do trânsito.
Há poucos anos, contra a opinião de muita gente que quer levar o popó até à água, obrigou-se o trânsito a passar num só sentido, das 07h00 às 20h00. Aproveitem a embalagem e proíbam o trânsito aos particulares durante o horário idêntico e dêem prioridade a transportes públicos - frequentes e com preços não especulativos.
Ao fim e ao cabo estamos num Parque Natural, né?
O "Portugal Diário" refere que o ministro da cultura do Egipto mandou retirar "O Código Da Vinci" das livrarias. Mais, o filme baseado no livro de Dan Brown - que tanta tecla fez martelar por aí - jamais iluminará as telas do país das pirâmides.
A decisão de Faruk Hosni terá sido tomada por pressão de um grupo de parlamentares egípcios, muçulmanos e cristãos.
Uns anos e uns cursos mais tarde apercebi-me que aqueles meus camaradas que me surpreendiam com a mestria como manejavam o alicate-de-pontas e o canivete de electricista tinham algo mais que brio profissional: intuitivamente, sabiam que uma intervenção num local público afecta as pessoas, empiricamente, falavam comigo de “design” e ergonomia.
Tinham mais espírito para isso do que muitos licenciados em que tropecei. Obreirista, eu?
Para a Telecom a minha intervenção também foi positiva: em caso de avaria remove a tampa da calha, tira cabo, mete outro, põe a tampa. Simples, não é?
Não foi.
A modos que ficaria assim: a calha que eu diligentemente instalei ficaria a servir de caixão ao cabo velho, enquanto o cabo novo passaria, reluzente, …por cima da calha.
A explicação: a Telecom só lhe “paga a obra de colocar o cabo novo, mas não lhe paga o trabalho de retirar o velho”…
“A cidade está cheia de cabos velhos nas paredes”, disse-me o homem olhando-me como seu eu fosse um extraterrestre por entretanto ter achado que deixar cabos desactivados nas paredes só desfeia os edifícios – além de não conduzir o material velho ao sítio certo, a reciclagem. E, já agora, que poluem visualmente o ambiente urbano – esta parte não lhe disse, porque senão o tipo pensaria que eu tinha fugido do Júlio de Matos.