5.7.11

Para a Amazónia, já!

"Uma área do tamanho de 180 campos de futebol na floresta da Amazónia acaba de ser devastada por químicos tóxicos pulverizados por avião, uma nova forma mais silenciosa e grave de desmatação, revelaram as autoridades. Quatro toneladas de veneno, prestes a ser utilizadas, foram apreendidas noutro local."
De um artigo de Helena Geraldes no suplemento "Ecosfera" do "Público".

Tal como muitos incêndios de "origem desconhecida" em Portugal que fizeram desaparecer pinhais e florestas de várias espécies de carvalhos ("quercus") - espécies que, depois e por via de fenómenos estranhos, municipais e outros, foram substituídos por eucaliptos ou empreendimentos imobiliários -, a solução é só uma: em local ardido não pode haver plantação de outras espécies, empreendimentos imobiliários ou, no caso do Brasil, as pastagens. Para que os incêndios não dêem lucro a ninguém.
Já agora, e que não dêem lucro também às empresas que os apagam... através do investimentos nos meios Públicos.
A dimensão da destruição da Amazónia já começa a ganhar tal importância que já começa a ser tempo da ONU discutir o envio de tropas - sob comando das autoridades brasileiras, claro.
Isto sim, seria uma "Guerra Humanitária". Mas como não se trata de uma guerra com gastos astronómicos em munições, com ou sem urânio enriquecido, jamais veremos a NATO preocupada com esta "Ameaça Estratégica".

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