Como resposta à crise, a vinda do Papa faz a sua parte.
Quem quiser ganhar uns trocos a apoiar o Papa, pode enviar a sua candidatura para aqui se estiver em Lisboa ou para aqui se estiver no Porto.
Poderíamos pensar que seria a Igreja a ajudar o seu rebanho, imensamente massacrado com o flagelo do desemprego, mas: a comissão organizadora da visita de Bento XVI a Portugal informa que “não recorreu a qualquer serviço de recrutamento para trabalho temporário relacionado com as cerimónias que vão ter lugar em Lisboa, Fátima e Porto”. (in Público)
Perante a inexistência de origem ou "acto" para estas "ofertas de emprego", só nos resta presumir que Deus está por trás disto. E que tal como Virgem Maria, as ETT's (empresas de trabalho temporário) também foram alvo do toque divino.
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