"Carne, mel, leite, ovos e peixe de aquacultura que comemos estão sem qualquer tipo de fiscalização. A Deco fala em "perigo para a saúde pública". A APDC exige explicações da ministra da Agricultura", afirma o Jornal de Notícias.
Deve ser consequência da falta de pessoal e meios, para reduzir "as gorduras do Estado", tal como nos professore/as, auxiliares de educação, educadora/es de infância, médico/as, enfermeiro/as e outras funções públicas, de interesse público.
Entretanto, reforça-se os "meios policiais" para termos uma falsa ideia de segurança - quando "não há pão há circo"... e se as gentes não se alimentarem do circo, levam com a "guarda pretoriana".
Percebamos, quando se fala em reduzir o papel do Estado é disto também que se fala.
Como de costume, se vier-se a saber que há alguém familiar de alguém importante com interesses numa empresa de fiscalização, "low-cost" claro, nem será preciso "fiscalizar": é para privatizar.
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