Quando é necessário erguer-se perante o afundamento deliberado do país pela camarilha saqueadora que o governo representa, o PS foge e prefere deixar afogar o país a assumir as suas responsabilidades, espera pacientemente pelas eleições mesmo que elas tenham lugar no fundo do abismo.
Entretanto, faz uma proposta para se defender do eventual reflexo da revolta popular nas urnas: o medo que tem dos "Syrizas" fá-lo aliar-se politicamente e sem vergonha à agenda da extrema-direita. Um filme já visto na Grécia. Que definhe sem glória, como o seu irmão PASOK, e que nem os DIMAR nacionais lhe valham!
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