(vídeo retirado do YouTube)
Para quem gosta de futebol,
a cor da camisola é um pormenor.
Rashidi Yekini morreu ontem (link para o jornal "Público") na Nigéria natal, aos 48 anos.
Yekini, o nome na camisola que o tornou conhecido nos relvados internacionais, passou pelo futebol português, pelo Vitória de Setúbal - que na época 1993/1994 teve ao seu serviço o melhor marcador do campeonato. Um "vendaval" em campo, diziam da bancada - sem exagero: quando o "calmeirão" estava em "dia sim", havia desgraça em baliza alheia. E sempre naquele jeito desajeitado de pegar na bola.
Yekini foi a demonstração até ao... fundo das redes?... que o futebol não é ciência exacta.
Yekini foi a demonstração até ao... fundo das redes?... que o futebol não é ciência exacta.
Lembram os "velhos" que costumam parar junto ao acesso às portas de entrada para os treinos do Estádio do Bonfim, que o Yekini (para alguns, "Jaquim") era tipo que não deixava de lhes dar atenção (afinal, que mais querem os velhos que atenção?), que os escutava atentamente até quando não percebia bem o que lhe era dito. E que tinha uma predilecção especial por peixe assado... Como qualquer bom setubalense - aqui, propositadamente, uma referência à capa "multifacetada" do último livro do José Luís Neto, "Tubal te Fez".
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